sábado, 16 de janeiro de 2010
Educação Sexual
Dizem alguns estudiosos que todos os animais e plantas vivem para o sexo. Aceitando esta premissa podemos dizer que o sexo é o motor do Mundo.
Se olharmos para inúmeras espécies de animais, verificamos que os machos e as fêmeas vivem separados e em paz na maioria das suas vidas. Esta situação só se altera aquando da epoca do cio. Aí os machos juntam-se às fêmeas e geralmente começam os problemas, lutas e disputas que não raras vezes terminam em morte.
Outros seres vivos há na natureza que não se reproduzem assim, dividem-se simplesmente. É o que fazem por exemplo os vírus e prosperam. Dizemos então que eles se reproduzem assexuadamente, isto é sem necessidade de outros, sem sexo.
Vem isto a propósito do por muitos afirmado, de que o sexo é o culpado de muitos dos flagelos da sociedade - violência, guerras, exploração, poder, reconhecimento social a qualquer preço, etc, etc.
Mas, a origem, e a preservação do sexo é aparentemente um dos maiores absurdos da biologia moderna. Com efeito à priori, a reprodução assexuada é mais cómoda, evitaria o desperdício de energia, do acto do acasalamento, da corte, e da competição entre os indivíduos.
A grande vantagem da reprodução sexuada é a possibilidade de misturarmos os genes com outros indivíduos e assim beneficiar as futuras gerações, pois em princípio, assim há maior probabilidade de conseguirmos combinações genéticas positivas, que melhorem o património genético das populações.
Assim se percebe e justifica a "anormalidade" de relações sexuais entre familiares chegados e se justifica a proibição legal de casamentos entre próximos.
É curioso, mas o homem, na sua relação com os outros seres vivos, sempre contrariou esta regra do Mundo Vivo, quando força o cruzamento endogâmico, incestuoso e/ou consanguíneo para assim apurar raças de animais (centenas de raças de cães, vacas, gatos, galinhas, etc) e variedades de plantas.
Contrariando e forçando a natureza "armamo-nos" em Deuses e muitas vezes conseguimos animais e plantas desequilibrados, anormais, doentes, etc., só para nosso proveito ou vaidade.
São assim os homens, aprendizes de feitiçeiro!
Se olharmos para inúmeras espécies de animais, verificamos que os machos e as fêmeas vivem separados e em paz na maioria das suas vidas. Esta situação só se altera aquando da epoca do cio. Aí os machos juntam-se às fêmeas e geralmente começam os problemas, lutas e disputas que não raras vezes terminam em morte.
Outros seres vivos há na natureza que não se reproduzem assim, dividem-se simplesmente. É o que fazem por exemplo os vírus e prosperam. Dizemos então que eles se reproduzem assexuadamente, isto é sem necessidade de outros, sem sexo.
Vem isto a propósito do por muitos afirmado, de que o sexo é o culpado de muitos dos flagelos da sociedade - violência, guerras, exploração, poder, reconhecimento social a qualquer preço, etc, etc.
Mas, a origem, e a preservação do sexo é aparentemente um dos maiores absurdos da biologia moderna. Com efeito à priori, a reprodução assexuada é mais cómoda, evitaria o desperdício de energia, do acto do acasalamento, da corte, e da competição entre os indivíduos.
A grande vantagem da reprodução sexuada é a possibilidade de misturarmos os genes com outros indivíduos e assim beneficiar as futuras gerações, pois em princípio, assim há maior probabilidade de conseguirmos combinações genéticas positivas, que melhorem o património genético das populações.
Assim se percebe e justifica a "anormalidade" de relações sexuais entre familiares chegados e se justifica a proibição legal de casamentos entre próximos.
É curioso, mas o homem, na sua relação com os outros seres vivos, sempre contrariou esta regra do Mundo Vivo, quando força o cruzamento endogâmico, incestuoso e/ou consanguíneo para assim apurar raças de animais (centenas de raças de cães, vacas, gatos, galinhas, etc) e variedades de plantas.
Contrariando e forçando a natureza "armamo-nos" em Deuses e muitas vezes conseguimos animais e plantas desequilibrados, anormais, doentes, etc., só para nosso proveito ou vaidade.
São assim os homens, aprendizes de feitiçeiro!
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